A esfinge era uma figua com corpo de leão e rosto humano, que guardava a cidade de Tebas, no Egito, e que propunha uma charada a todos os viajantes como condição para deixá-los passar, contrário seriam devorados:

– O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três? Decifra-me ou te devoro!

Conta a lenda que Édipo derrotou a Esfinge, ao desvendar a charada, respondendo:

– É o ser humano, pois ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala quando envelhece.

A resposta parece simples, mas esconde o verdadeiro enigma do ser humano e remete à famosa exortação de Sócrates:

 

“HOMEM, CONHECE-TE A TI MESMO!”

O desafio proposto pela esfinge mostra ao transeunte a necessidade de compreender a si mesmo e ressignificar sua vida.

Sem a capacidade de adentrar na própria essência, sua vida pode estar em “risco”, impedindo-lhe de conhecer a verdade e acessar o próximo nível.

Ao procurar entender o que somos e o que poderemos vir a ser, perceberemos o pontencial para nos reconstruir e dar um sentido maior à nossa vida.

Permita-se a sensação de passar para o proximo nível, desvende sua esfinge pessoal!

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