LADY DI: Análise Numerológica

Diana Frances Spencer, mais conhecida como a princesa Diana, ou Lady Di, nasceu em Sandringham, Inglaterra, no início da noite do dia 1º de julho de 1961.
Diana era independente, moderna, e autêntica, sempre esteve ligada a causas sociais, era adorada como “a princesa do povo”, possuia uma beleza e um bom gosto que a marcaram como símbolo de elegância. Teve como destaque o seu comportamento diferenciado, informal e avesso às rígidas regras e tradições, sempre priorizando as pessoas e os mais necessitados.
Atuou fortemente com sua imagem de pessoa pública extremamente influente, às vezes com envolvimento em alguns escândalos explorados e maximizados pelos tabloides, e uma morte trágica, tendo sua história contada e recontada em livros e em diversas produções teatrais, televisivas e cinematográficas. Muita gente ainda desconhece alguns fatos interessantes e inspiradores da sua vida, entre as quais, as características peculiares de seu Mapa Numerológico Cabalístico, elaborado pela equipe do Códido Astral, cujo resumo hoje trazemos para você.
 
NASCIMENTO
Diana nasceu para brilhar, sob o Arcano 41, o 10 Dez de Copas – conhecido como o Arcano da Fama e do Prestígio, o qual pressagia “alegria, vida feliz, rodeada de muitos amigos, amores na juventude e conservação de alguns.”
O Arcano Regente de sua vida era o Arcano 3 – A Imperatriz, a qual a conectava a fertilidade, a comunicação e as boas realizações.
Diana carregava em seu nome de batismo duas Sequências Negativas que impactavam sua vida. Uma sequência 8_8_8 tripla que lhe causava constantes problemas nas áreas emocional e financeira. Difícil imaginar essa segunda possibilidade, em se tratando de uma princesa, que vivia em um palácio, cercada de riqueza e glamour. A outra sequência, um 7_7_7, lhe confrontava constantemente com o medo e a intolerância, na maioria das vezes, originaria da própria família real, com seus ritos, tradições e exigências nem sempre coerentes para uma mente motivada pela liberdade e pela independência.
 
CASAMENTO
Diana fez o casamento dos seus sonhos, com um príncipe, que com o tempo se reveleu um tanto diferente do que esperava, e reinava em um grande e bonito palácio; era amada por seus súditos e pelos seus dois filhos. Mas diferente das história infantis de príncipes e princesas, vive ao final uma história real bem diferente do tão sonhado conto de fadas, sem o “viveram felizes para sempre” fechando a última frase do seu conto de vida pessoal.
O evento de casamento ocorreu na St Paul’s Cathedral, em Londres, no dia 29 de julho de 1981. Diana acabara de entrar em um Ano Pessoal 9, aquele que prenuncia final de ciclo, propiciando um novo reinício de vida. Mas neste dia, e por mais alguns anos, o Arcano 18, da Lua, encontrava-se dominando o céu do seu destino. Esse Arcano vibra no mundo dos sonhos, representa trevas, enfeitiçamento, aviso de algo ruim – decepções e fraudes, desafios intentam a sua perda. São vibrações que invocam Ilusão, Fantasias, Duvidas, Fertilidade, Traição, Decepção, Perigos e Medos, atuando na sua vida, de junho de 1981 até junho de 1986.
 
NUMERO DE IMPRESSÃO 6
O seis é visto como a perfeição dos números pelos cabalistas. O filósofo e matemático grego Nicomachus o chamava de “Vênus” – a deusa, a quem era consagrado o amor. A portadora deste número é elegante, atraente, do tipo maternal e encantadora. Sonha com uma família maravilhosa, uma bela casa, com varandas, flores e sempre pronta para receber os amigos. É de certa maneira contraditória, pois enquanto tem o dom da harmonia, pode atrair confusão, pois também é o número da sedução, do vício e da virtude e das incertezas no casamento; gosta de segurança, tem senso de responsabilidade e ama o social; a sua impaciência é típica de um número 1, no entanto é aqui amortizada pelo seu 6 na motivção, lhe trazendo diplomacia e tato para tratar com as pessoas. Tem alguma tendência à extravagância, e não suporta viver só, em clara contradição com o seu duplo sete que adiante será comentado.
NÚMERO DE MOTIVAÇÃO 1
Como número 1, Diana era naturalmente ambiciosa; assim que viu a possiblilidade, foi atrás de seu príncipe; era criativa, inventiva, inteligente, mas não gostava de detalhes e regras, queria e sabia liderar, dirigir, dominar e gostava de ser elogiada como todos os bons números 1. Era obstinada na defesa dos mais carentes, com seu espírito pioneiro, estava sempre disposta a explorar, impelida pelo desejo de risco e de saber, para realizar seus projetos na área social. Quebrou regras, ao pedir a separação, fazendo o que ninguém nunca fez antes na família real, e resolveu viver sua própria vida, como uma mulher comum, namorando com um plebeu mulçumano. Abraçou aidéticos, quebrando crenças, discriminações e paradigmas. Gostava de desafios, mas não de receber ordens. Era honesta e leal e estimulava a ação. A incompreensão e a recusa em aceitar conselhos, as vezes lhe traziam transtornos à si e às tradições da família real. Por esse motivo era vítima constante de boatos, enfrentava dificuldades no seu meio familiar, social e profissional, entre amigos e companheiros afetivos.
 
DESTINO E EXPRESSÃO 7
Tanto o Destino como a Expressão de Diana eram representados pelo número 7. Além de enigmático, o sete é sensitivo, tem o dom da premonição, sede de justiça e defende os mais fracos e oprimidos.
Com um legítimo 7 no Destino, Diana conectava-se à sabedoria e a momentos de reflexão e solidão, quando buscava o entendimento mais profundo e qualitativo para desempenhar sua missão de vida com mais eficiência, missão essa que estava condicionada a liberdade de ação, da ousadia e da versatilidade – pois tinha uma Missão 5. Além disso, o sete, também lhe trazia inspiração, confiança, compreensão, amorosidade e dedicação. Era reservada, e como todo 7, dificilmente sabia expressar os seus sentimentos. Assim, buscava o lado oculto das coisas e das pessoas, pois não se satisfazia com as aparências, preferindo conhecer a essência. Por vezes, sofria de carência de autoestima, acrescida de excesso de fantasias, procurando esconder seus sentimentos mais íntimos.
O 7 na Expressão representava o total de sua personalidade. Isso a fazia leal, educada e inspirava confiança,. Não escondia seus interesses pelas questões políticas, sociais, religiosas e místicas. Tinha muito poder de persuasão. Na intimidade, era boa conselheira, seu coração era aberto e sabia perdoar com generosidade. Era muito altruísta, mas trazia uma sequência tripla de 8 (já comentado) que lha acarretava problemas emocionais e dificuldades em lidar bem com o seu dinheiro.
Sua forte intuição lhe permitia uma leitura muito precisa das circunstâncias e das pessoas, lhe conferindo uma grande vantagem analítica e competitiva sobre os demais. Era perfeccionista. O 7 e o 1 (um) trabalhavam juntos, e moldavam perfeição e alta performance para os cargos e funções de liderança que exercia.
Era comentado que Diana tinha horror ao número 13. No fundo, o seu lado intuitivo (7) já sentia que algo ruim e trágico em sua vida estava conectado a esse número fatídico (13)…
 
ACIDENTE
Paris, 31 de Agosto de 1997. Ocorre o acidente fatal.
Diana encontrava-se sob as vibrações do Arcano 15 – “O Diabo”. Esse arcano denota “Evento irrevogável, força maior, destino, magia negra, mistério, atraçoes secretas, estgnação, frustração total, com sensação de barreira intransponível.” Diana acabara de fazer aniversário de 36 anos e adentrava em um Ano Pessoal 7.
Estranhamente – aí vem as teorias conspiratórias e as bizarras “coincidências” comentadas pelos tablóides e caçadores de notícias, mas sempre lembradas quando correlacionamos o número 7 a acidentes, o 9 a final de ciclos e o 13 a azar, fatalidades e mortes: O dia 31 do acidente pode ser visto como um 13 ao contrário; o carro estava a 130km/h (=13), perseguido por 7 paparazzis, a batida deu-se no 13º pilar do túnel da ponte que se chamava L’Alma. Lady Di vivia um Ano Pessoal 7, da Espiritualidade e estava com 36 anos (3+6=9), sendo o 9 o número de final de ciclos e de finalizações, para novos reinícios, quando aparece na frente do seu carro, “uma barreira intransponivel” prevista pelo seu arcano 15…
Assim, sai de cena a princesa, mas permanece o mito, as histórias, e o exemplo de Lady Di, considerada um dos maiores ícones mundiais de todos os tempos.

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